5 celebridades que fizeram a diferença com seu ativismo
Normalmente admiramos músicos ou estrelas de cinema por suas habilidades, beleza e riqueza, mas às vezes eles também nos surpreendem e nos inspiram com seu ativismo. Com o passar do tempo, muitas celebridades usaram seu poder de influência e recursos financeiros para apoiar causas que eram importantes para eles. Nós da Nicequest somos grandes fãs de quem tenta fazer a diferença no mundo da maneira que puder. Aqui está uma lista de alguns dos nossos famosos ativistas favoritos.
Shakira –Escolas para ajudar as crianças a prosperarem
Assim que Shakira virou sucesso internacional, ela começou um trabalho de caridade. Com sua fundação Pies Descalzos, a cantora colombiana se concentra na educação e ajuda às crianças que vivem em condições difíceis. Em 1997, Pies Descalzos construiu sua primeira escola em sua cidade natal, Barranquilla, e desde então eles construíram mais quatro escolas. Shakira foi nomeada Embaixadora da Boa Vontade da UNICEF por seu trabalho em favor das crianças. Ela está muito orgulhosa de seu trabalho e disse que ver a vida de crianças desfavorecidas transformadas pela educação e pelas oportunidades é melhor do que qualquer prêmio Grammy.
Diego Luna – Deixar Hollywood para fazer a diferença em casa
Com o programa de TV “Narcos” e o filme de Star Wars “Rogue One”, Diego Luna se tornou famoso em todo o mundo. Mas a vida em Hollywood não era para ele. Ele não queria que seus filhos o vissem criticar a situação em seu país natal, México, a partir de seu confortável sofá em Los Angeles. Então, ele se mudou para a Cidade do México e se tornou ativista político e filantropo. Em seus documentários, peças teatrais e inclusive em suas entrevistas, ele aumenta a conscientização sobre questões como corrupção, combate às drogas e aumento da violência, mas também sobre questões como mudança climática ou misoginia.
Rihanna – Filantropa e empresária progressiva
Desde o início de sua carreira profissional, a cantora barbadense Rihanna apoiou várias causas de caridade e criou fundações. Sua Fundação Believe ajuda crianças em estado terminal e a Fundação Clara Lionel, em homenagem a seus avós, apoia e financia uma variedade de programas de educação, saúde e resposta a emergências.
Em 2017, Rihanna ganhou as manchetes com o lançamento de sua própria marca de maquiagem. A Fenty Beauty não é uma organização sem fins lucrativos, mas foi elogiada por oferecer produtos para uma ampla gama de tons de pele. Vendo que muitas marcas de maquiagem não ofereciam os tons certos para pessoas com pele mais escura, Rihanna agiu com suas próprias mãos e preencheu esse vazio na indústria de maquiagem.
Craig Hodges – Tomar uma posição quando outros não ousam falar
Nos anos 90, Craig Hodges jocou no Chicago Bulls ao lado de Michael Jordan e tentou continuamente usar sua influência para protestar contra o racismo e a injustiça nos Estados Unidos. Em uma visita à Casa Branca, ele entregou ao presidente George Bush uma carta manuscrita de 8 páginas, criticando como as pessoas pobres e minoritárias nos EUA eram tratadas – mas nunca recebeu uma resposta. Ele também tentou convencer alguns parceiros de basquete a boicotar jogos para protestar contra a violência policial e denunciar a desigualdade econômica e o racismo na NBA. No entanto, parecia que ninguém queria arriscar suas carreiras profissionais e Hodges foi deixado sozinho em seu ativismo e pagou o preço por isso. Seu gerente o deixou depois que ele foi expulso pelo Chicago Bulls em 1992 e nenhuma outra equipe o contratou. Craig Hodges mostra o quão difícil pode ser para celebridades e atletas se expressarem sobre questões sérias. No entanto, isso pode inspirar todos nós a defender o que acreditamos.
Josephine Baker – Dançarina, espiã e ativista dos direitos civis
Nascida em 1906, Josephine Baker teve que viver as duas guerras mundiais e também viveu o movimento pelos direitos civis nos Estados Unidos. Ela começou sua carreira de dançarina na cidade de Nova York, mas encontrou sucesso internacional como dançarina e cantora quando se mudou para Paris. Quando a Segunda Guerra Mundial estourou, ela ainda estava em Paris e se juntou à resistência francesa contra a Alemanha nazista. Ela passava informações secretas que ouvia enquanto atuava na frente do inimigo e as transmitia aos oficiais franceses, escrevendo com tinta invisível nas partituras.
Mais tarde, ela voltou para os EUA onde enfrentou a segregação racial. Apesar do fato de que o racismo ainda existia na Europa, Baker frequentemente falava publicamente sobre como ela era tratada como uma estrela em Paris, mas discriminada em seu país de origem segregado. Tendo em vista que ela se recusava a se apresentar diante de um público segregado, ela forçou os cinemas a se integrarem (pelo menos para seus shows).
Existem muitos exemplos de cantores, atores e atletas que lutam contra a injustiça e fazem a diferença. Seja fundando uma instituição de caridade, conscientizando-se sobre um problema específico ou até criando um novo produto para os consumidores que foram deixados para trás até então. Na Nicequest apoiamos diferentes ONGs em nossas campanhas de doações. Dê uma olhada aqui e doe seu Korus!
Gostou deste artigo? Você conhece outros ativistas famosos? Conte-nos nos comentários!
Sirlei Cristina Barbosa Fava | 5 July, 2020
E triste ver que estás lutas precisam ser vistas através de celebridades, na minha inteira compreensão sei que a visibilidade é maior e os admiro.
Layzy | 2 July, 2020
É realmente inspiradora a atitude dessas celebridades
Claudia Valeria Castro Alcantara | 29 June, 2020
Muito bom conhecer essas celebridades e o trabalho de benfeitoria que eles exercem na sociedade humana. Gosto muito da Shakira, agora muito mais.
Taize xavier | 26 June, 2020
Se todos imitassem a generosidade e exemplos desses artistas o mundo seria outro! Mais justo e melhor